Eu faço perguntas. Sou uma perguntadeira.
Se elas te abalam, então dou o meu trabalho por concluído: deixei-te a pensar.
Dizem que era esse o verdadeiro trabalho dos filósofos. Talvez seja aquilo que nunca compreendi.
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1 comentário:
Estranhamente, o Google insiste em atirar-me para este teu espaço. Então, e como ainda está demasiado calor lá fora, escrevo-te.
Sabes, fazer perguntas é demasiado fácil. Até um papagaio, com o devido treino, consegue fazê-lo. A glória de um verdadeiro amante da sabedoria passa por saber que perguntas fazer, quando as fazer, e como as fazer para obter as respostas que procura. E é essa a diferença entre Diogenes de Sínope, Platão e a pessoa que nos interroga numa qualquer via. Pensa nisso.
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