segunda-feira, janeiro 30, 2012

Quem canta...

Quem canta seus males espanta. Sempre o ouvi dizer, mas a verdade é que só no final da minha adolescência é que percebi que não é apenas uma coisa que se diz, um ditado, um provérbio. 

Quando cantamos, no fundo, estamos a libertar-nos de energia. Relaxamos quase sem nos dar conta, pelo menos se não nos estivermos a esforçar além das nossas capacidades. Com o ar que expelimos, libertamos energia negativa, stress, medos. Quando damos por nós, estamos mais calmos, as ideias alinhadas e prontos para enfrentar o mundo.

Eu sei que se aplica a mim. Posso não cantar nada por aí além, não gosto particularmente do meu timbre e volta e meia mando fífias que me fazem corar da cabeça aos pés, mas não deixo de cantar.

Posso estar a testar os meus limites e a desafinar como se não houvesse amanhã, ou a voz não sair, ou só a cantarolar, mas não páro. Por vezes nem é consciente: quantas vezes deram por vocês a trautear uma música quando estavam distraídos? E estão bem dispostos, certo?

Recorremos à música para os mais variados momentos, dos felizes aos infelizes, mas temos tendência a esquecermo-nos que se cantarmos, espantamos os nossos males. O dia ganha novas cores, acreditem. Não se ponham é a cantar Death Metal...isso é para outros propósitos.

3 comentários:

Jedi Master Atomic disse...

Este post é para dizer que queres convidar os bloggers a ir ao Karaoke? :P

Afal disse...

Curiosamente...não me dou bem com público...

C. disse...

Quero saber :p Death metal é para quê, diz lá :D