"I hate the world today"
Ora bem...aplica-se. Não diria odiar mesmo a sério, ao ponto de querer desaparecer da face da Terra, mas tem uma ponta de verdade.
As pessoas matam-se porque lhes apetece, porque são demasiado orgulhosas para dar o braço a torcer e admitir que, talvez, o outro também tenha razão, nem que seja apenas um pouco, ou na perspectiva dele.
Não há respeito. Os mais novos já não respeitam os mais velhos e os mais velhos desprezam cada vez mais os mais novos. A geração que está pelo meio, aparentemente somos nós, a apelidada "geração rasca". Mas no fundo, o futuro está nas nossas mãos. Parece difícil, e no fundo é, mas somos nós que temos de alterar a educação no futuro, a começar pelos nossos (possíveis) filhos. E agora num à parte para mim e para os meus/minhas colegas de profissão, está também nas nossas mãos elevar a educação nas salas de aula a um patamar que ainda não foi atingido nem de longe.
A Natureza está cada vez mais degradada à nossa custa. Sim, lá porque os nossos antepassados já faziam merda, não significa que agora continuemos só porque "a asneira já está feita, não vou alterar nada". Pode não alterar para nós que estamos aqui agora e que num quadro muito positivo da coisa, viveremos mais uns 70 anos. Mas os nossos descendentes vão continuar cá. Temos o dever de pensar no futuro e se não for no nosso, ao menos que seja dos que estão para vir.
Odeio de morte as pessoas que passam por cima de quem e do que quer que seja só para atingirem os seus objectivos. Já disse antes, não somos números, não somos objectos, somos pessoas. Todos temos direitos e todos temos deveres. Engraçado como é fácil lembrarmos-nos que temos direitos, para isso toda a gente reclama, mas os nossos deveres...isso já é outra história. Mortes, burlas, assaltos, fogos postos, a lista é grande.
A palavra amor é usada e abusada. Vamos ter de encontrar uma nova palavra que contenha todo o significado e todas as emoções, porque esta já está fartinha de andar por aí a ser pontapeada a torto e a direito. Parem um pouco antes de abrir a boca e pensem no que vão dizer! Hoje estão a dizer Amo-te à Maria e amanhã já é à Carolina. O mesmo para as mulheres. Qual é a ideia de dar o melhor de nós de bandeja? E ainda por cima ao primeiro que aparece à frente! Um bocadinho mais de amor próprio não fazia mal a ninguém.
Ok, esta toca lá no fundo. Por mais que compreenda e que tenha apoiado o divórcio dos meus pais, tenho noção que este caso é um em muitos. As pessoas simplesmente deixaram de ter de lutar pelo que amam. À menor contrariedade desistem, nem tentam. Se aquela pessoa se cansa um pouco, opá, amigo, há mais quem queira o teu lugar. Pira-te! ... Em casos de abusos, físicos, psicológicos, compreendo...algumas outras situações, eu compreendo... Mas aqueles divórcios que se dão apenas porque as pessoas estão demasiado cómodas na sua esfera e nem se dão ao trabalho de ver o que está mal, de falar, de tentar mudar...vão dar uma curva! Cambada de egoístas!
Como vêem, tenho muitos pequenos ódios aos dias de hoje, estes são só alguns e fico-me por aqui porque já me estiquei. A música ainda é grande, mas não me parece que todos os posts vão ser assim tão extensos.
Ora bem...aplica-se. Não diria odiar mesmo a sério, ao ponto de querer desaparecer da face da Terra, mas tem uma ponta de verdade.
As pessoas matam-se porque lhes apetece, porque são demasiado orgulhosas para dar o braço a torcer e admitir que, talvez, o outro também tenha razão, nem que seja apenas um pouco, ou na perspectiva dele.
Não há respeito. Os mais novos já não respeitam os mais velhos e os mais velhos desprezam cada vez mais os mais novos. A geração que está pelo meio, aparentemente somos nós, a apelidada "geração rasca". Mas no fundo, o futuro está nas nossas mãos. Parece difícil, e no fundo é, mas somos nós que temos de alterar a educação no futuro, a começar pelos nossos (possíveis) filhos. E agora num à parte para mim e para os meus/minhas colegas de profissão, está também nas nossas mãos elevar a educação nas salas de aula a um patamar que ainda não foi atingido nem de longe.
A Natureza está cada vez mais degradada à nossa custa. Sim, lá porque os nossos antepassados já faziam merda, não significa que agora continuemos só porque "a asneira já está feita, não vou alterar nada". Pode não alterar para nós que estamos aqui agora e que num quadro muito positivo da coisa, viveremos mais uns 70 anos. Mas os nossos descendentes vão continuar cá. Temos o dever de pensar no futuro e se não for no nosso, ao menos que seja dos que estão para vir.
Odeio de morte as pessoas que passam por cima de quem e do que quer que seja só para atingirem os seus objectivos. Já disse antes, não somos números, não somos objectos, somos pessoas. Todos temos direitos e todos temos deveres. Engraçado como é fácil lembrarmos-nos que temos direitos, para isso toda a gente reclama, mas os nossos deveres...isso já é outra história. Mortes, burlas, assaltos, fogos postos, a lista é grande.
A palavra amor é usada e abusada. Vamos ter de encontrar uma nova palavra que contenha todo o significado e todas as emoções, porque esta já está fartinha de andar por aí a ser pontapeada a torto e a direito. Parem um pouco antes de abrir a boca e pensem no que vão dizer! Hoje estão a dizer Amo-te à Maria e amanhã já é à Carolina. O mesmo para as mulheres. Qual é a ideia de dar o melhor de nós de bandeja? E ainda por cima ao primeiro que aparece à frente! Um bocadinho mais de amor próprio não fazia mal a ninguém.
Ok, esta toca lá no fundo. Por mais que compreenda e que tenha apoiado o divórcio dos meus pais, tenho noção que este caso é um em muitos. As pessoas simplesmente deixaram de ter de lutar pelo que amam. À menor contrariedade desistem, nem tentam. Se aquela pessoa se cansa um pouco, opá, amigo, há mais quem queira o teu lugar. Pira-te! ... Em casos de abusos, físicos, psicológicos, compreendo...algumas outras situações, eu compreendo... Mas aqueles divórcios que se dão apenas porque as pessoas estão demasiado cómodas na sua esfera e nem se dão ao trabalho de ver o que está mal, de falar, de tentar mudar...vão dar uma curva! Cambada de egoístas!
Como vêem, tenho muitos pequenos ódios aos dias de hoje, estes são só alguns e fico-me por aqui porque já me estiquei. A música ainda é grande, mas não me parece que todos os posts vão ser assim tão extensos.
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