sexta-feira, julho 14, 2006

Sufoco


Sufoco,
Como se estrangulada
Por uma mão invisível
Que não me deixa respirar.

A tua ausência
Mata, fere, magoa,
A tua presença
Faz de mim escrava.

Escrava das tuas palavras,
De tudo o que ficou
E ficará para dizer
Num silêncio fero.

O silêncio constrange,
Magoa, fere e mata.
E tudo o que sinto, sufoca,
Alimentando a dor de não te ter.

1 comentário:

Anónimo disse...

epah, este vai ser msm dakeles comentarios da treta... pk n sei msm o k dizer... apenas: sei ao que te referes e consequentemente sei o quanto te custa. Gostei imenso do poema mesmo que seja tao triste... e eu tb o sinto dalguma maneira... aliás, sinto-o msm ...
Situaçoes diferentes, o mesmo problema...
=) pra smp tua: X <- minha assinatura :P
************** minha ushi :)