A luz entrava de mansinho nos seus sonhos, deixando pegadas luminosas no chão que não pisava, e com ela trazia um novo dia.
Novo dia, as mesmas pessoas, a mesma rotina, uma e outra vez. As cores da vida começavam a estar desgastadas, esfoladas nos joelhos e nos cotovelos, vincadas como roupa que se usa há muito tempo.
No entanto, uma esperança a este mundo monocromático subsistia. Sempre que pegava na caneta e deixava escorrer tinta sobre a folha branca que estava à sua frente, uma luz surgia e espalhava sombras à sua volta. Cada palavra proferida dava nova vida a um objecto inanimado. Cada linha desenhada traçava novos projectos, ideias.
E as imagens vinham com cada nova linha, e o seu mundo ficou menos vazio.
Novo dia, as mesmas pessoas, a mesma rotina, uma e outra vez. As cores da vida começavam a estar desgastadas, esfoladas nos joelhos e nos cotovelos, vincadas como roupa que se usa há muito tempo.
No entanto, uma esperança a este mundo monocromático subsistia. Sempre que pegava na caneta e deixava escorrer tinta sobre a folha branca que estava à sua frente, uma luz surgia e espalhava sombras à sua volta. Cada palavra proferida dava nova vida a um objecto inanimado. Cada linha desenhada traçava novos projectos, ideias.
E as imagens vinham com cada nova linha, e o seu mundo ficou menos vazio.
3 comentários:
A Fénix refez-se das cinzas... ainda bem.
Espero que continue a voar, a voar alto e a concretizar sonhos...
Beijo grande.
...
magnífico mana!
Fenix renascida....:) voa...bem alto ;) mereces
beijinhos****
Naum ha palavras para comentar, kdo ficamos sem elas ao ler os seus poemas ;)
TE ADORO AMIGA LINDA ***********
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